associação que existe entre o peso eo aumento do hormônio

insulina plasmática, que ajuda no controle do volume sanguineo e atividade vascular. Por isso, o controle da pressão sanguinea é prejudicado. Quem tem pressão alta acaba sobrecarregando o coração para outros quadros: acidente vascular cerebral, infarto, aneurisma arterial e insuficiência renal que o sangue seja distribuído pelo corpo. A pressão alta, por sua vez, é fator de risco para e cardiaca. Além da obesidade, o problema também tem influência genética e de hábitos como fumar, consumir bebidas alcoólicas, consumo de sal em excesso, entre outros. O diagnóstico da hipertensão é feito pela medição regular. Pacientes acima de 20 anos devem medir a pressão ao menos uma vez por ano. Se houver casos de pessoas com pressão alta na familia, deve-se medir no mínimo duas vezes por ano. É importante investigar porque os sintomas só aparecem quando a pressão sobe muito. Nesse caso, a pessoa pode sentir dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal. Como é uma doença crônica, a hipertensão não tem cura, mas o tratamento é eficaz e capaz de controlar o problema. É o médico que irá definir que tipo de tratamento será dado ao paciente, o que geralmente engloba alimentação saudável com redução de sódio, exercícios fisicos e medicamento. Entenda como a pressão alta atinge o organismo A hipertensão é caracterizada pelo aumento anormal da pressão arterial (PA) que faz o sangue circular pelas artérias (vasos que saem do coração e levam oxigênio e nutrientes para todo o corpo). Dessa maneira, o aumento da pressão arterial faz com que a parede das artérias fiquem hipertrofiadas (aumentam a espessura), impedindo o fluxo natural da circulação. Com isso, ao longo de 24h, uma pessoa pode experimentar inúmeras variações nos níveis da pressão arterial (PA). Afinal, as atividades exercem influência na situação. Quem está deitado tem uma pressão muito menor em comparação a um cidadão que esteja subindo escadas. Isso acontece porque o cérebro avisa ao organismo que precisa de mais energia quando nos movimentamos. No entanto, ao ser praticado com regularidade, com orientação de profissionais de educação física, os exercícios físicos auxiliam na eliminação do calor e energia por meio da vasodilatação e suor, fatores essenciais para reduzir os níveis de pressão alta. Quem apresenta milímetros de mercúrio iguais ou superiores a 14 por 9 em grande parte do tempo pode ser considerado um hipertenso, com riscos de desenvolver doenças cardiovasculares, respiratórias, renais e até mesmo vasculares como o derrame cerebral. Veja a relação entre hipertensão e atividade física Como explicado acima, hipertensão e atividade física são bons parceiros tanto na prevenção quanto no controle. No entanto, é importante ressaltar que tanto os exercícios aeróbicos, como andar, nadar, correr, andar de bicicleta e dançar quanto anaeróbicos, como musculação, devem ser supervisionados. Isso porque, durante a prática do exercício físico há um consumo maior de oxigênio, o que faz a musculatura do coração trabalhar mais rápido para bombear o sangue.

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