É comum encontrarmos o lazer junto às secretarias de espor
te, cultura e educação dos estados e municípios brasileiros, mas, importante dizer, sempre em segundo plano: Esporte e Lazer; Cultura e Lazer; Educação, Cultura e Lazer, entre outros arranjos. Esse fato denota a tendência para secundarizar a importância do lazer frente a outros setores, bem como, invariavelmente, o lazer representa o menor orçamento destas pastas.Normalmente, a forma como essas estruturas governamentais irão atuar sobre determinadas áreas sociais se dá por meio das políticas públicas, que, por sua vez, se materializam em programas, projetos, serviços e ações disponíveis à população em geral ou a grupos específicos. Vale ressaltar que as políticas de lazer se apresentam como uma alternativa para o lazer oferecido como mercadoria, porém, ao mesmo tempo, incorporam algumas demandas desse setor do mercado.
Assinale a alternativa que melhor exemplifica essa última afirmação.
A)
Para alcançar esse objetivo, torna-se imprescindível perceber a cidade, enquanto território de múltiplas histórias, culturas e possibilidades educativas, sendo elas formais e não formais. Espaço de convivência intercultural, intergeracional, de aprendizagem, considerando a diversidade humana e a necessidade de superação de intolerâncias.
B)
O Projeto Esporte e Lazer da Cidade (PELC), organizado em 14 ações inter-relacionadas e agrupadas em dois conjuntos, almeja suprir a carência de políticas sociais ligadas à dimensão do esporte recreativo e do lazer para a população brasileira, sobretudo, naquelas regiões de vulnerabilidade social e econômica.
C)
Se de um lado o Estado desenvolve programas e serviços para garantir o acesso a atividades de lazer para comunidade com condições socioeconômicas menos favoráveis, de outro lado, atua garantindo incentivos financeiros e isenções fiscais para a realização de eventos da indústria de entretenimento.
D)
Programas que garantam incentivos financeiros e isenções fiscais para a realização de eventos de cunho religioso, esportivo, artístico e turístico, sem finalidades lucrativas.
E)
Programas que tenham como referência experiências de gestão democrática e a participação comunitária. Em outras palavras, que busquem envolver a população na construção das políticas públicas e, no caso do lazer, o faziam orientado pela perspectiva do direito social.
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