O racismo, o preconceito e a homofobia ainda são alguns dos problemas mais graves da nossa sociedade. E esses problemas também se fazem presentes no esporte. É sobre esse e outros assuntos que Luiz Ferreira conversou com o diretor executivo do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, Marcelo Carvalho. Confira a entrevista.
Brasil de Fato: Marcelo Carvalho, nós temos acompanhado o aumento do número de cacos de racismo, principalmente nos jogos da Copa da Libertadores da América, você pode fazer um panorama para a gente?
Marcelo Carvalho: Os casos de racismo na Libertadores vêm aumentando significativamente. Por exemplo, nos nossos números, nós temos monitorado 22 casos de racismo em torneios da CONMEBOL (Confederação Sul-Americana de Futebol) desde 2014 e 8 desses casos aconteceram em 2018. Já são 8 denúncias de racismo em competições da CONMEBOL só neste ano.
danielfredes929
Resposta:
O racismo, o preconceito e a homofobia ainda são alguns dos problemas mais graves da nossa sociedade. E esses problemas também se fazem presentes no esporte. É sobre esse e outros assuntos que Luiz Ferreira conversou com o diretor executivo do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, Marcelo Carvalho. Confira a entrevista.
Brasil de Fato: Marcelo Carvalho, nós temos acompanhado o aumento do número de cacos de racismo, principalmente nos jogos da Copa da Libertadores da América, você pode fazer um panorama para a gente?
Marcelo Carvalho: Os casos de racismo na Libertadores vêm aumentando significativamente. Por exemplo, nos nossos números, nós temos monitorado 22 casos de racismo em torneios da CONMEBOL (Confederação Sul-Americana de Futebol) desde 2014 e 8 desses casos aconteceram em 2018. Já são 8 denúncias de racismo em competições da CONMEBOL só neste ano.
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