A íris é um microssistema, completamente formado aos seis

anos de idade e nela estão contidas as informações sobre o indivíduo, o que permite ao profissional que utiliza a iridologia a realização de uma abordagem profilática e terapêutica por meio da pré-diagnose. Fundamentando a iridologia, tem-se que a íris é uma extensão do cérebro, fartamente dotada de terminais nervosos, minúsculos capilares sanguíneos e outros tipos de tecidos especializados. Ela é conectada com todos os órgãos e tecidos do corpo, via tálamo óptico e sistema nervoso e revela as condições das áreas mais remotas do organismo, por meio das mudanças no estroma e nas fibras da íris. O Sinal do Pâncreas e a Cruz de Andréas são dois sinais na íris que os profissionais que utilizam a iridologia afirmam sugerir predisposição para o diabetes.

SALLES, L. F.; SILVA, M. J. P. O sinal da Cruz de Andréas na íris e o Diabetes Mellitus: um estudo longitudinal. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 49, p.626-631, 2015.

​Com base no texto apresentado e em seus conhecimentos sobre as fases da íris, examine as afirmativas a seguir:

I. A iridologia infere que os sinais nas fases da íris irão registrar o agravo de um distúrbio.
II. A Cruz de Andréas pode ser considerado um agravo na estrutura fibrosa da íris, podendo verificar seu avanço através de diversas fases.
III. A iridologia pode diagnosticar uma doença pelo registro da íris perante uma disfunção estática, o que facilita a observação da ruptura do endotélio.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I, apenas.

Alternativa 2:
III, apenas.

Alternativa 3:
I e II, apenas.

Alternativa 4:
II e III, apenas.

Alternativa 5:
I, II e III.

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