A microcefalia é um distúrbio neurológico raro, no qual o sistema nervoso central não se desenvolve

completamente. Geralmente causada por alterações cromossômicas, craniossinostose (fechamento precoce dos fontículos, popularmente conhecidos como moleiras), meningite bacteriana, exposição materna à radiação ou ainda uso abusivo de álcool e drogas pela gestante. Nos últimos anos, um novo fator para esse distúrbio tem sido estudado, o vírus da Zika. Isso porque, principalmente no Brasil, observou-se uma grande relação entre as gestantes que adquiriram tal vírus e a microcefalia em seus filhos. Clique aqui (https://youtu. be/EYbOVO9bX2o) e assista ao vídeo “Zika, microcefalia e os dilemas da gravidez”, que apresenta uma reportagem de 2016 no estado de Pernambuco, considerado o epicentro da epidemia. Em seguida, acesse o artigo “Microcefalia e outras manifestações relacionadas ao vírus Zika: impacto nas crianças, nas famílias e nas equipes de saúde” (http://www. scielo. br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S141 3-81232016001003297) e conheça um panorama nacional e internacional dos estudos sobre o vírus da Zika (ZIKV) e reflita sobre planos de ação voltados para as crianças, famílias e equipes de saúde envolvidas. Vamos praticar Com base nas informações obtidas no artigo, na reportagem e nas notícias divulgadas nos noticiários, dê sua opinião: quais programas governamentais podem ser criados para diminuir a epidemia causada pelo vírus da Zika? De que forma é possível ajudar no desenvolvimento dessas crianças que adquiriram microcefalia? Compartilhe sua reflexão no fórum.

1 Resposta

  • Clara

    fisioterapia,psicopedagoga

    Explicação:

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