A mortalidade infantil, conforme vários estudos demonstram, é um indicador sensível às condições

de vida de uma dada população. Expressa o acesso dela a itens básicos para sua sobrevivência saudável, tais como alimentos em quantidade e qualidade, água potável, condições de saneamento básico e acesso facilitado a serviços de saúde, entre outros. No Brasil, desde os anos 1990, tem havido queda substancial da mortalidade infantil. Era de 47 óbitos infantis por mil nascidos vivos, um dos piores entre as nações mais ricas, caindo para 11,9 por mil em 2019, segundo o IBGE. Considerando os indicadores básicos de saúde no Brasil, a taxa de mortalidade infantil é calculada pelo:

Alternativas
Alternativa 1:
Número de óbitos de 0 a 28 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Alternativa 2:
Número de óbitos de 0 a 1 dia de vida completo, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Alternativa 3:
Número de óbitos de 0 a 6 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Alternativa 4:
Número de óbitos de 1 a 40 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Alternativa 5:
Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

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