(Adaptado de: Toy et al., 2016) Daniela, menina afro-americana de 15 anos vai à emergência com queixa de
dor bilateral na coxa e no quadril. Relata estar com dor há um dia e sente um aumento gradativo da intensidade de sua dor. Paracetamol e ibuprofeno não aliviaram seus sintomas. Ela nega qualquer trauma recente ou exercícios excessivos e relata que tem se sentido cansada, ardor ao urinar e aumento da frequência urinária. Além disso, a paciente também fala que já teve dores semelhantes no passado e foi necessária hospitalização. Ao exame físico, ela está afebril e sem sofrimento agudo. Ninguém de sua família tem episódio semelhantes. Suas membranas conjuntiva e da mucosa estão pálidas na coloração. Não há anomalia aparente na parte anterior da coxa e o restante de seu exame físico é normal. Sua contagem de leucócitos totais no hemograma está alta (Resultado: 17.000/mm³ - Valor de referência para leucócitos totais: 10.000/mm³) e o nível de hemoglobina está diminuído (Resultado: 7,1 g/dL – Valor de referência: 13,5±1,5 g/dL). A análise de urina mostrou um número anormal de bactérias Gram-negativas. Uma alíquota do sangue de Daniela foi analisada por HPLC (Cromatografia Líquida de Alfa Eficiência) e confirmada a presença de hemoglobina S, direcionando seu diagnóstico para anemia falciforme e infecção urinária. Quanto à morfologia das hemácias no esfregaço sanguíneo de Daniela, o que se observará? Diante a seu diagnóstico, qual a causa provável das dores no quadril e coxa de Daniela? Qual a substituição que ocorre na formação de globina beta e dá origem a HbS?
1 Resposta
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KimberllyKethley
A) De Jéssica não ,pois apresentar grandes riscos de infecção. já de Daniel um pouco , pois existe poucos lados negativos
B) D: pode gerar infecção urinária.
J: pode causar , diabetes, infecção ,e ferimentos