Ao longo da história, diversos povos eliminaram seus recém-nascidos com algum tipo de deficiência ou má-formação

congênita. Já no último século, as propostas políticas de “higiene e profilaxia social”, como as da Alemanha Nazista comandada por Adolf Hitler, tentaram extinguir tudo aquilo que consideravam uma inferioridade da raça humana, valorizando ou selecionando apenas os traços biológicos e hereditários considerados superiores. Tal política de eugenia por parte dos nazistas se concretizou, ao menos em parte, como o terrível holocausto, ocorrido dentro e fora dos campos de concentração. Na atualidade, a ciência genética segue com as pesquisas de melhoramento de plantas e de animais. Os defensores deste tipo de progresso científico afirmam que o melhoramento genético da espécie humana trará incontáveis benefícios à nossa espécie. Do ponto de vista bioético, uma preocupação recorrente por parte dos comitês e conselhos de pesquisa clínica, diante das propostas de melhoramento genético, deve ser: A falta de códigos e normas para este tipo de pesquisa.
A possibilidade de que estes melhoramentos levem à seleção de indivíduos considerados perfeitos e a discriminação de outros.
A proibição que vêm da Lei de Deus e que é reafirmada pelas religiões.
A impossibilidade de manipulação de óvulos fora do ambiente intrauterino, o que expõe as mulheres à uma série de riscos.
A falta de conhecimento sobre o genoma humano.

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