As alterações morfológicas referem-se às alterações estruturais nas células ou tecidos que são características

de uma doença ou diagnósticas de um processo etiológico. A prática da patologia diagnóstica é devotada à identificação da natureza e progressão da doença, por meio do estudo das alterações morfológicas nos tecidos e alterações químicas nos pacientes. Mais recentemente, as limitações da morfologia em diagnosticar doenças tornaram se incrivelmente evidentes e o campo da patologia diagnóstica expandiu-se para cercar as abordagens imunológicas e moleculares para a análise do estado da doença. O resultado final das alterações genéticas, bioquímicas e estruturais nas células e tecidos são as anormalidades funcionais que levam às manifestações clínicas (sinais e sintomas) da doença, bem como à sua progressão (curso clínico e consequência). A célula normal é confinada a uma faixa razoavelmente estreita de função e estrutura por seu estado de metabolismo, diferenciação e especialização; por limitações das células vizinhas; e pela disponibilidade de substratos metabólicos. No entanto, ela é capaz de dar conta das demandas fisiológicas, mantendo um estado normal chamado de homeostasia. As adaptações são respostas estruturais e funcionais reversíveis, a estresses fisiológicos mais excessivos e a alguns estímulos patológicos, durante os quais estados constantes novos, porém alterados, são alcançados, permitindo

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