As primeiras tentativas clínicas de substituir um tecido danificado por meio de transplantes datam da segunda

guerra mundial, quando pacientes com queimaduras graves receberam enxertos de pele de doadores não aparentados. A abordagem se mostrou ineficaz, pois nas primeiras duas semanas após a enxertia, os transplantes de pele sofriam necrose e se desprendiam do local onde foram inseridos. As falhas na enxertia vários pesquisadores a estudar o transplante de pele em modelos animais. De acordo com os dados obtidos com essas pesquisas, foi estabelecido que perda do enxerto era causada por uma reação inflamatória chamada, então, de rejeição. Assinale a alternativa correta em relação a rejeição de enxertos.

Escolha uma:
a.
A rejeição hiperaguda é deflagrada pela presença de linfócitos T citotóxicos de memória ativados antes mesmo da enxertia.

b.
Apesar de ser uma resposta específica e de memória, característica da imunidade adaptativa, a rejeição de enxertos é mediada por células inatas.

c.
A rejeição aguda é baseada na ação de aloanticorpos pré-formados, específicos para moléculas HLA do doador.

d.
Para ocorrer a rejeição de um enxerto, o par doador X receptor deve possuir moléculas HLA idênticas, porém apresentando antígenos teciduais polimórficos.

e.
A rejeição crônica é uma forma indolente de dano ao enxerto, que se desenvolve meses ou anos após o transplante.

RESPONDER

Alves está aguardando sua ajuda, Clique aqui para responder.