CASO CLÍNICO: No bairro Nova cidade, reside a família Silva composta por 6 pessoas, Maria Regina, 37
anos, casada com José 45 anos. O casal tem duas filhas: Jessica 9 anos e Fernanda 5 anos, Jessica e Fernanda, não puderam ser matriculadas na escola por terem atraso na carteira de vacinação.Os pais de Maria Regina residem com a família há 6 meses devido a dificuldades financeiras e necessidades de maiores cuidados. Dona Genésia tem 67 anos e Seu Raimundo tem 70 anos, ambos hipertensos e diabéticos, mas não tomam a medicação regular, Maria Regina é a única filha do casal.
Seu Raimundo, 82 anos, peso: 110 kg, hipertenso, diabético, tabagista (60 anos/ maços) com problemas cardiovasculares, sofreu um acidente vascular encefálico (AVE) a 1 mês, que deixou sequelas motoras importantes em hemicorpo direito. Afetando a sua capacidade de locomoção, independência, sem controle esfincteriano, precisando utilizar fralda, com dificuldades na fala e deglutição.
Dona Genésia, por sua vez, vem estado depressiva, com a situação de seu esposo, pois antes era independente e agora precisa de auxilio para tudo. O fato de estar com dificuldades financeiras, a deixa preocupada, pois o único a trabalhar em casa é o esposo de sua filha (José), que ganha 1 salário mínimo.
Maria Regina a filha do casal que da o suporte aos pais, com relação aos cuidados e custeios financeiros. Mas a 1 semana vem apresentando febre e tosse seca, há 2 dias teve uma piora dos sintomas e começou a ter perda do paladar, falta de ar e dor de cabeça. A família fica muito preocupada, pois são sintomas que podem estar relacionados a COVID-19. Mas não sabem como proceder.
Qual a conduta que a equipe do NASF deverá tomar neste caso? Qual o papel de cada integrante da equipe multidisciplinar e quais orientações poderiam ser dadas a esta família? *
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