Carga excessiva de trabalho, má alimentação, sedentarismo, falta de sono, horas diárias em congestionamentos, escassos momentos de lazer: essa atmosfera permeia a rotina de muitos habitantes das principais capitais brasileiras. Isso explica por que o país ocupa a 2ª posição em um ranking de estresse elaborado pela International Stress Management Association.
O estresse crônico é dos principais fatores de degradação da qualidade de vida de um indivíduo. Provoca aumento na produção de hormônios, como adrenalina e cortisol, acarretando desde o aumento da tensão muscular à desregulação da flora intestinal. Facilita o desenvolvimento de ansiedade, depressão e síndrome do pânico. Isso sem falar em doenças neurológicas como Alzheimer.
Vale lembrar que acostumar-se a conviver com altos índices de estresse no trabalho aumenta em 23% o risco de morte por doenças cardíacas.
materiais educativos
3. Negligência com a saúde
Mais de 50% dos brasileiros estão acima do peso. Quase 40% dos homens não fazem exame de próstata. Entre as mulheres, 35% descobrem o câncer de mama em estágio avançado.
A prevenção reduz o risco de AVC, doenças cardiológicas e oncológicas. Mas, mesmo assim, ainda são poucos os que têm acesso à rede de saúde privada.
E, mais do que isso, poucos os que têm hábito de fazer ao menos um check-up anual. Por incrível que pareça, 6 em cada 10 brasileiros só vão ao médico quando estão doentes. E é evidente que isso impacta negativamente a qualidade de vida nacional.
Não dar atenção à saúde pode minar sua qualidade de vida
4. Má alimentação e sedentarismo
O desenvolvimento das funções básicas do organismo depende da ingestão de nutrientes, em quantidade e qualidade adequadas. Não pensar no valor energético dos alimentos e em como combiná-los para suprir a carência nutritiva do corpo é colocar-se em risco de desenvolvimento das mais diversas doenças.
O problema é que, na correria da rotina, a maioria das pessoas ignora a necessidade de planejar uma alimentação balanceada. Quando essa deficiência se alia ao sedentarismo, abrem-se as portas para uma série de disfunções que certamente vão impactar sua qualidade de vida.
5. Falta de sono
Não dormir direito não traz apenas mau humor ao dia seguinte. Como um dos principais processos fisiológicos da vida, a ausência de sono causa repercussões metabólicas e cognitivas importantes. Por exemplo:
• produção em excesso de hormônios que afetam o emagrecimento;
• desequilíbrio na atividade das sinapses nervosas (prejudicando a memória de curto prazo);
• redução do número de leucócitos (derrubando a imunidade);
• diminuição de hormônios considerados “rejuvenescedores” (como a melatonina).
Isso sem falar na maior resistência insulínica (dificultando o controle do diabetes) e na desregulação da pressão arterial.
om todo esse pacote de danos ao organismo, não é de se espantar que estudos revelem que dormir menos de 5 horas por dia dia aumenta o risco de morte em 65%. A falta de sono tem poder corrosivo indiscutível na qualidade de vida de uma pessoa.
6. Descompromisso financeiro com o futuro
Não é nenhum absurdo dizer que, de forma geral, o brasileiro não se preocupa com o amanhã. Na verdade, inúmeras estatísticas apenas confirmam a cultura de imediatismo que, infelizmente, ainda impera no país.
Um levantamento recente feito pelo Banco Mundial, por exemplo, mostrou que apenas 4% da população se preocupa com o futuro; outro estudo revelou que cerca de 34% sabem pouco ou nada sobre seus gastos mensais. Isso sem falar no ínfimo índice de investidores, quando comparamos com outras nações.
Não se trata apenas de salário baixo ou de compromissos financeiros diversos. Poupar para o futuro é um compromisso com sua própria vida, com o que você e sua família serão amanhã.
Isso porque o futuro provavelmente chegará, e quem não plantou nada ao longo da juventude com certeza arcará com essa indiferença. Lembre-se: não é preciso ser rico para poupar. Um seguro de vida pode sair por menos de R$ 50 por mês.
Não se preocupar com o futuro impacta terrivelmente a qualidade de vida do brasileiro. Ignorando os baixos valores da aposentadoria pública, muitos cidadãos chegam à terceira idade tendo que enfrentar a difícil tarefa de sobreviver com apenas 1 salário mínimo (caso de 66% dos aposentados no Brasil).
O ideal é separar parte do orçamento para investir. Você pode dividir esse capital entre uma proteção financeira, como seguro de vida ou previdência privada, além de aplicações em renda fixa e variável.
jvskateboard
espero ter ajudado ;)
Explicação:
2. Estresse
Carga excessiva de trabalho, má alimentação, sedentarismo, falta de sono, horas diárias em congestionamentos, escassos momentos de lazer: essa atmosfera permeia a rotina de muitos habitantes das principais capitais brasileiras. Isso explica por que o país ocupa a 2ª posição em um ranking de estresse elaborado pela International Stress Management Association.
O estresse crônico é dos principais fatores de degradação da qualidade de vida de um indivíduo. Provoca aumento na produção de hormônios, como adrenalina e cortisol, acarretando desde o aumento da tensão muscular à desregulação da flora intestinal. Facilita o desenvolvimento de ansiedade, depressão e síndrome do pânico. Isso sem falar em doenças neurológicas como Alzheimer.
Vale lembrar que acostumar-se a conviver com altos índices de estresse no trabalho aumenta em 23% o risco de morte por doenças cardíacas.
materiais educativos
3. Negligência com a saúde
Mais de 50% dos brasileiros estão acima do peso. Quase 40% dos homens não fazem exame de próstata. Entre as mulheres, 35% descobrem o câncer de mama em estágio avançado.
A prevenção reduz o risco de AVC, doenças cardiológicas e oncológicas. Mas, mesmo assim, ainda são poucos os que têm acesso à rede de saúde privada.
E, mais do que isso, poucos os que têm hábito de fazer ao menos um check-up anual. Por incrível que pareça, 6 em cada 10 brasileiros só vão ao médico quando estão doentes. E é evidente que isso impacta negativamente a qualidade de vida nacional.
Não dar atenção à saúde pode minar sua qualidade de vida
4. Má alimentação e sedentarismo
O desenvolvimento das funções básicas do organismo depende da ingestão de nutrientes, em quantidade e qualidade adequadas. Não pensar no valor energético dos alimentos e em como combiná-los para suprir a carência nutritiva do corpo é colocar-se em risco de desenvolvimento das mais diversas doenças.
O problema é que, na correria da rotina, a maioria das pessoas ignora a necessidade de planejar uma alimentação balanceada. Quando essa deficiência se alia ao sedentarismo, abrem-se as portas para uma série de disfunções que certamente vão impactar sua qualidade de vida.
5. Falta de sono
Não dormir direito não traz apenas mau humor ao dia seguinte. Como um dos principais processos fisiológicos da vida, a ausência de sono causa repercussões metabólicas e cognitivas importantes. Por exemplo:
• produção em excesso de hormônios que afetam o emagrecimento;
• desequilíbrio na atividade das sinapses nervosas (prejudicando a memória de curto prazo);
• redução do número de leucócitos (derrubando a imunidade);
• diminuição de hormônios considerados “rejuvenescedores” (como a melatonina).
Isso sem falar na maior resistência insulínica (dificultando o controle do diabetes) e na desregulação da pressão arterial.
om todo esse pacote de danos ao organismo, não é de se espantar que estudos revelem que dormir menos de 5 horas por dia dia aumenta o risco de morte em 65%. A falta de sono tem poder corrosivo indiscutível na qualidade de vida de uma pessoa.
6. Descompromisso financeiro com o futuro
Não é nenhum absurdo dizer que, de forma geral, o brasileiro não se preocupa com o amanhã. Na verdade, inúmeras estatísticas apenas confirmam a cultura de imediatismo que, infelizmente, ainda impera no país.
Um levantamento recente feito pelo Banco Mundial, por exemplo, mostrou que apenas 4% da população se preocupa com o futuro; outro estudo revelou que cerca de 34% sabem pouco ou nada sobre seus gastos mensais. Isso sem falar no ínfimo índice de investidores, quando comparamos com outras nações.
Não se trata apenas de salário baixo ou de compromissos financeiros diversos. Poupar para o futuro é um compromisso com sua própria vida, com o que você e sua família serão amanhã.
Isso porque o futuro provavelmente chegará, e quem não plantou nada ao longo da juventude com certeza arcará com essa indiferença. Lembre-se: não é preciso ser rico para poupar. Um seguro de vida pode sair por menos de R$ 50 por mês.
Não se preocupar com o futuro impacta terrivelmente a qualidade de vida do brasileiro. Ignorando os baixos valores da aposentadoria pública, muitos cidadãos chegam à terceira idade tendo que enfrentar a difícil tarefa de sobreviver com apenas 1 salário mínimo (caso de 66% dos aposentados no Brasil).
O ideal é separar parte do orçamento para investir. Você pode dividir esse capital entre uma proteção financeira, como seguro de vida ou previdência privada, além de aplicações em renda fixa e variável.