As lesões musculares podem ser classificadas em traumáticas e atraumáticas. Entre as traumáticas, estão o estiramento, a contusão e a laceração (ou ruptura, sendo esta parcial ou total). Entre as atraumáticas, estão a cãibra e a dor muscular tardia.
Podemos encontrar ainda outras classificações, com relação ao tempo de lesão (agudas ou crônicas) e à ocorrência (lesão primária ou recidivante, levando-se em conta se esta ocorreu pela primeira vez naquele determinado músculo ou não).
Primeiro grau: é o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares. Ocorre dor quando o músculo é solicitado pela contração, especialmente contra a resistência. A dor se localiza em um ponto específico, e o atleta pode ter dores somente em manobras extremas da articulação. O edema pode estar presente, mas, geralmente, não é notado no exame físico.
Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, e a resolução é rápida (geralmente, após uma semana, o atleta já está de volta à sua atividade física regular).
Segundo grau: praticamente, você encontra os mesmos achados da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais exuberante e diminuição maior da função. A resolução é mais lenta, e, nestes casos, o atleta pode ficar afastado do esporte de duas a três semanas. O número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores.
Terceiro grau: esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande parte dele, resultando em uma importante perda da função com a presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada à muito intensa, provocada pela contração muscular passivo. O edema e a hemorragia são grandes. Dependendo da localização do músculo lesionado em relação à pele adjacente, o edema, a equimose e o hematoma podem ser visíveis, localizando-se geralmente em uma posição distal à lesão devido à força da gravidade que desloca o volume de sangue produzido em decorrência da lesão. O defeito muscular pode ser palpável já nos casos de segundo grau, sendo palpável e visível nos casos de terceiro grau.
carolinegigi
As lesões musculares podem ser classificadas em traumáticas e atraumáticas. Entre as traumáticas, estão o estiramento, a contusão e a laceração (ou ruptura, sendo esta parcial ou total). Entre as atraumáticas, estão a cãibra e a dor muscular tardia.
Podemos encontrar ainda outras classificações, com relação ao tempo de lesão (agudas ou crônicas) e à ocorrência (lesão primária ou recidivante, levando-se em conta se esta ocorreu pela primeira vez naquele determinado músculo ou não).
Primeiro grau: é o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares. Ocorre dor quando o músculo é solicitado pela contração, especialmente contra a resistência. A dor se localiza em um ponto específico, e o atleta pode ter dores somente em manobras extremas da articulação. O edema pode estar presente, mas, geralmente, não é notado no exame físico.
Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, e a resolução é rápida (geralmente, após uma semana, o atleta já está de volta à sua atividade física regular).
Segundo grau: praticamente, você encontra os mesmos achados da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais exuberante e diminuição maior da função. A resolução é mais lenta, e, nestes casos, o atleta pode ficar afastado do esporte de duas a três semanas. O número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores.
Terceiro grau: esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande parte dele, resultando em uma importante perda da função com a presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada à muito intensa, provocada pela contração muscular passivo. O edema e a hemorragia são grandes. Dependendo da localização do músculo lesionado em relação à pele adjacente, o edema, a equimose e o hematoma podem ser visíveis, localizando-se geralmente em uma posição distal à lesão devido à força da gravidade que desloca o volume de sangue produzido em decorrência da lesão. O defeito muscular pode ser palpável já nos casos de segundo grau, sendo palpável e visível nos casos de terceiro grau.