Mary R., de 27 anos de idade, é uma funcionária que procura o seu médico de atendimento primário,

o Dr. Lee, devido a uma perda de peso de 8 kg ocorrida nos últimos 2 meses. A Sra. Mary. lamenta-se de que vem sendo atormentada por sentimentos quase constantes de tristeza e por uma sensação de desamparo e inadequação no trabalho. Sente-se tão mal que não consegue ter uma boa noite de sono há mais de 1 mês. Não sente mais prazer na vida e, recentemente, ficou assustada quando sua mente foi invadida por pensamentos suicidas. A Sra. Mary. confessa ao Dr. Lee que ela já se sentiu assim há algum tempo, mas passou.  Dr. Lee interroga a Sra. sobre o seu padrão de sono, apetite, capacidade de concentração, nível de energia, humor, nível de interesse e sentimentos de culpa. Faz perguntas específicas sobre os pensamentos suicidas, em particular se ela arquitetou algum plano específico e se já alguma vez tentou suicídio. O Dr. Lee explica à Sra. Mary. que ela tem transtorno depressivo maior, provavelmente causado por um desequilíbrio químico no cérebro, e prescreve o antidepressivo fluoxetina. Duas semanas depois, a paciente. telefona para dizer que o medicamento não está surtindo efeito. O Dr. Lee a incentiva a continuar tomando o remédio, e, depois de mais 2 semanas, a Sra. Mary. começa a sentir-se melhor. Pergunta: O que seria o transtorno depressivo maior (TDM) ? Quais sintomas baseiam-se o diagnóstico de transtorno depressivo maior da Sra Mary? e qual a ação da Fluoxetina?

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