NNos idosos é necessário maior atenção referente ao balanço energético, pois ocorre redução

da ingestão de alimentos, fator associado a perda de massa magra, consequentemente mobilidade e funcionalidade. Por outro lado existe uma tendência ao ganho de tecido adiposo, fator associado ao surgimento de doenças crônicas e a obesidade. Quando nos referimos à prescrição nutricional de idosos com doença neurológica, exemplo da Doença de Parkinson e a doença de Alzheimer é correto afirmar:

Escolha uma:
a.
A perda ponderal associada a essas doenças neurológicas pode ser explicada por uma diminuição da ingestão alimentar, provavelmente devido a uma perda na funcionalidade.

b.
É importante prescrever as necessidades energéticas específicas, já que frequentemente esses idosos se apresentam com diagnóstico nutricional de sobrepeso e obesidade e possuem maior riscos de desenvolver doenças cardiovasculares.

c.
Nesses indivíduos é recomendado oferecer um plano alimentar que gere balanço nitrogenado negativo, afim de propor que a ingestão de proteína supere as perdas proteicas.

d.
Idosos com doenças neurológicas não sofrem alteração da taxa de metabolismo basal, por esse motivo não se faz necessário recomendações específicas para essa população.

e.
A perda de peso corporal ocasionada por doenças neurológicas é secundária a condição hipermetabólica que essas doenças ocasionam.

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Foto do aluno: MARISA APARECIDA MAGELA DA SILVA
MARISA APARECIDA MAGELA DA SILVA
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© 2018. Todos os direitos reservados. a Doença de Alzheimer é comum encontrar pacientes com quadro de obstipação intestinal, sinais sugestivos de broncoaspiração secundária à disfagia, alterações do processo digestivo, redução da capacidade funcional. Todas as características descritas são fatores favoráveis ao surgimento da desnutrição, por isso é necessária uma avaliação para determinar a melhor terapia nutricional para o indivíduo e garantir o fornecimento de um aporte calórico adequado e capaz de promover a recuperação da homeostase metabólica e minimizar sintomatologias.
Suponha que você faz parte da equipe multiprofissional de um hospital de sua cidade e recebe o seguinte caso:
Paciente de 52 anos de idade, internada em unidade hospitalar devido a infecção respiratória, com diagnóstico de Doença de Alzheimer há 8 anos. Familiar refere tosse durante as refeições, dejeções ausentes há mais de 10 dias e baixa ingestão alimentar nos últimos meses. Por meio dos métodos subjetivos e objetivos de avaliação do estado nutricional, a paciente foi diagnosticada com desnutrição grave. Avaliação fonoaudiológica forneceu diagnóstico de disfagia grave.
Com base no caso apresentado, assinale a alternativa correta quanto à conduta dietoterápica a ser adotada por você, nutricionista da Equipe de Terapia Nutricional Enteral na fase atual da paciente.
Select one:
a.
Nutrição enteral via ostomia devido a quadro de disfagia, já que permanência da nutrição enteral será superior a 6 semanas.
b.
Nutrição parenteral periférica em razão da impossibilidade de utilização do trato gastrointestinal.
c.
Nutrição enteral via gastrostomia, já que a previsão de permanência da nutrição enteral será por um período de tempo inferior a 15 dias.
d.
Nutrição parenteral central em razão da obstipação intestinal.
e.
Nutrição enteral via cateter nasoentérico para evitar broncoaspiração.

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