No início dos anos 70, quando a tomografia computadorizada
começava a ter ampla aplicação na visualização de estruturas internas do organismo examinado, outra técnica de diagnóstico por imagens já estava sendo desenvolvida; fundamenta-se na Espectroscopia por Ressonância Magnética Nuclear e permite obter imagens de tecidos com uma resolução ainda não atingida por outros procedimentos (fonte: http://www.ufrgs.br/fismed/pps_pdf/IRMN_manuscrito.pdf). As vantagens da utilização da ressonância magnética nuclear em diagnósticos são:a. A utilização de radiação ionizante de baixa energia, as diversas opções em promover cortes em muitos e diferentes planos e a excelente definição de imagem para tecidos ósseos normais, quando comparadas à tomografia.
b. A não utilização de radiação ionizante, a possibilidade de exames em pacientes com marca-passo e a possibilidade de mostrar características de diferentes tecidos do corpo.
c. A utilização de radiação ionizante de baixa energia, a possibilidade de exames em pacientes com marca-passo e a excelente definição de imagem para tecidos ósseos normais, quando comparadas à tomografia.
d. A não utilização de radiação ionizante, para visualização do encéfalo, da coluna vertebral, do sistema musculoesquelético, do coração, da mama e da angiografia, com imagens superiores quando comparadas à tomografia.
e. A não utilização de radiação ionizante, as diversas opções em promover cortes em muitos e diferentes planos e a excelente definição de imagem para tecidos ósseos normais, quando comparadas à tomografia.
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