No Espírito Santo, 215.202 mil capixabas estão aptos a receber a dose de reforço contra a Covid-19, entre idosos e população de 18 a 59 anos. Profissionais da Secretaria da Saúde (Sesa) explicam da importância de tomá-la.
O infectologista e referência técnica do Núcleo Especial de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde (Sesa), Raphael Lubiana Zanotti, destaca que uma das principais medidas que a dose de reforço traz é na ampliação da resposta imune.
“Estudos observaram uma queda de nível dos anticorpos alguns meses após as duas primeiras doses, assim como após a infecção natural pelo SARS-CoV-2. E quando os anticorpos ultrapassam um limite mínimo, isso tem relação a proteção que conferem, podendo ser prejudicada. A terceira dose ou dose de reforço vem para proporcionar o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, no que chamamos de ‘booster vacinal’ – reforço. E, ao aumentar a quantidade de anticorpos circulantes, isso reduz a chance de cada pessoa se infectar (ou reinfectar)”, afirmou.
Ao público idoso e aos imunossuprimidos, Zanotti ressalta que a dose de reforço amplia a efetividade de sua imunização. “Existem pessoas que mesmo vacinadas, não desenvolvem resposta imunológica adequada, como idosos e imunossuprimidos. E a terceira dose ‘resgata’ uma parte desses que não tinham respondido adequadamente e deixando-os imunizados.”
yarawaneska49
No Espírito Santo, 215.202 mil capixabas estão aptos a receber a dose de reforço contra a Covid-19, entre idosos e população de 18 a 59 anos. Profissionais da Secretaria da Saúde (Sesa) explicam da importância de tomá-la.
O infectologista e referência técnica do Núcleo Especial de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde (Sesa), Raphael Lubiana Zanotti, destaca que uma das principais medidas que a dose de reforço traz é na ampliação da resposta imune.
“Estudos observaram uma queda de nível dos anticorpos alguns meses após as duas primeiras doses, assim como após a infecção natural pelo SARS-CoV-2. E quando os anticorpos ultrapassam um limite mínimo, isso tem relação a proteção que conferem, podendo ser prejudicada. A terceira dose ou dose de reforço vem para proporcionar o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, no que chamamos de ‘booster vacinal’ – reforço. E, ao aumentar a quantidade de anticorpos circulantes, isso reduz a chance de cada pessoa se infectar (ou reinfectar)”, afirmou.
Ao público idoso e aos imunossuprimidos, Zanotti ressalta que a dose de reforço amplia a efetividade de sua imunização. “Existem pessoas que mesmo vacinadas, não desenvolvem resposta imunológica adequada, como idosos e imunossuprimidos. E a terceira dose ‘resgata’ uma parte desses que não tinham respondido adequadamente e deixando-os imunizados.”