Deve-se dar uma estudada em: herança ligada ao sexo, herança restrita ao sexo – ao Y; herança com efeito influenciado pelo sexo e herança com efeito limitado ao sexo.
No caso da herança ligada ao sexo, o gene localiza-se no cromossomo X na porção não homóloga a Y. No caso da herança restrita ao Y, o gene localiza-se no cromossomo Y na porção sem homologia a X. Na herança influenciada pelo sexo, o gene é autossômico, mas a dominância depende do sexo; é o que ocorre, por exemplo, com a calvície, em que o gene para a calvície é dominante nos homens e recessivo nas mulheres. No caso da herança com efeito limitado ao sexo, temos um gene autossômico que se expressa em apenas um dos sexos. Na espécie humana, a hipertricose auricular – presença de pelos longos na orelha – é um bom exemplo.
O daltonismo é uma herança determinada por um gene recessivo localizado no cromossomo X.
A hemofilia é uma doença hereditária recessiva ligada ao cromossomo sexual X, caracteriza-se por um defeito na coagulação sanguínea, manifestando-se através de sangramentos espontâneos que vão de simples manchas roxas (equimoses) até hemorragias abundantes.
A hipertricose auricular é uma doença genética em que o portador apresenta crescimento desenfreado de pêlos. A pele do indivíduo é toda coberta por pelos, inclusive as palmas das mãos e dos pés.
A calvície é um distúrbio caracterizado pela queda de cabelo do indivíduo sem seu posterior crescimento. Esse distúrbio apresenta diversos motivos, podendo ser tanto hereditário quanto devido a alguma doença.
O principal sintoma é a perda de cabelo. O padrão da queda de cabelo varia de acordo com a causa.
Hipertricose auricular: Também conhecida por “Síndrome do Lobisomem” e “Síndrome de Ambras”, a hipertricose é uma doença autossômica, em que normalmente o pai ou a mãe do paciente também tem a doença. Esta mutação genética tem como característica o crescimento excessivo de pelos, além se ser extremamente rara (1 para dez milhões). Os pacientes que apresentam esta anomalia tem a pele toda coberta por pelos, com exceção das regiões das mucosas, palmas das mãos e planta dos pés. Ainda não se tem muitas informações acerca desta doença.
Hemofilia é uma doença hereditária e genética, onde o portador apresenta comprometimento em sua capacidade de coagulação sanguínea. Alguns sintomas podem aparecer devido a essa doença, sendo eles: manchas de coloração roxa na pele, inchaço e dores nas articulações e sangramentos espontâneos. Vale ressaltar que devido a isso, é muito perigoso para um portador de hemofilia sofrer algum tipo de corte ou ruptura, pois, devido à dificuldade de coagulação, o sangramento pode demorar a ser estancado.
A hemofilia, que é uma doença genética e hereditária, causa alterações na coagulação do sangue e, por isso, provoca sintomas como:
Manchas roxas na pele;
Inchaço e dor nas articulações;
Sangramentos espontâneos, sem razão aparente, como na gengiva ou nariz, por exemplo.
Daltonismo é uma perturbação visual que interfere na capacidade de diferenciação de cores pelo portador. Os sintomas podem variar com relação a intensidade, sendo que algunas casos o portador apenas não é capaz de diferenciar uma outra cor, mas, em alguns casos mais extremos, o portador não é capaz de diferenciar nenhuma cor, enxergando apenas em preto e branco.
Daltonismo, também conhecido como discromatopsia ou discromopsia, é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos olhos, ou de lesão de origem neurológica. O daltonismo pode dificultar o aprendizado e a execução de atividades rotineiras, como comprar frutas, escolher roupas e diferenciar as luzes dos semáforos. Tais problemas, no entanto, são considerados menores pela literatura médica devido à capacidade de adaptação da maioria dos daltônicos. Indivíduos portadores de cegueira das cores também podem ter acuidade visual reduzida. O distúrbio, que era conhecido desde o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia da qual ele mesmo era portador.
marinatagomori
Respostas abaixo:
Explicação:
Deve-se dar uma estudada em: herança ligada ao sexo, herança restrita ao sexo – ao Y; herança com efeito influenciado pelo sexo e herança com efeito limitado ao sexo.
No caso da herança ligada ao sexo, o gene localiza-se no cromossomo X na porção não homóloga a Y. No caso da herança restrita ao Y, o gene localiza-se no cromossomo Y na porção sem homologia a X. Na herança influenciada pelo sexo, o gene é autossômico, mas a dominância depende do sexo; é o que ocorre, por exemplo, com a calvície, em que o gene para a calvície é dominante nos homens e recessivo nas mulheres. No caso da herança com efeito limitado ao sexo, temos um gene autossômico que se expressa em apenas um dos sexos. Na espécie humana, a hipertricose auricular – presença de pelos longos na orelha – é um bom exemplo.
O daltonismo é uma herança determinada por um gene recessivo localizado no cromossomo X.
A hemofilia é uma doença hereditária recessiva ligada ao cromossomo sexual X, caracteriza-se por um defeito na coagulação sanguínea, manifestando-se através de sangramentos espontâneos que vão de simples manchas roxas (equimoses) até hemorragias abundantes.
A hipertricose auricular é uma doença genética em que o portador apresenta crescimento desenfreado de pêlos. A pele do indivíduo é toda coberta por pelos, inclusive as palmas das mãos e dos pés.
A calvície é um distúrbio caracterizado pela queda de cabelo do indivíduo sem seu posterior crescimento. Esse distúrbio apresenta diversos motivos, podendo ser tanto hereditário quanto devido a alguma doença.
O principal sintoma é a perda de cabelo. O padrão da queda de cabelo varia de acordo com a causa.
Hipertricose auricular: Também conhecida por “Síndrome do Lobisomem” e “Síndrome de Ambras”, a hipertricose é uma doença autossômica, em que normalmente o pai ou a mãe do paciente também tem a doença. Esta mutação genética tem como característica o crescimento excessivo de pelos, além se ser extremamente rara (1 para dez milhões). Os pacientes que apresentam esta anomalia tem a pele toda coberta por pelos, com exceção das regiões das mucosas, palmas das mãos e planta dos pés. Ainda não se tem muitas informações acerca desta doença.
Hemofilia é uma doença hereditária e genética, onde o portador apresenta comprometimento em sua capacidade de coagulação sanguínea. Alguns sintomas podem aparecer devido a essa doença, sendo eles: manchas de coloração roxa na pele, inchaço e dores nas articulações e sangramentos espontâneos. Vale ressaltar que devido a isso, é muito perigoso para um portador de hemofilia sofrer algum tipo de corte ou ruptura, pois, devido à dificuldade de coagulação, o sangramento pode demorar a ser estancado.
A hemofilia, que é uma doença genética e hereditária, causa alterações na coagulação do sangue e, por isso, provoca sintomas como:
Manchas roxas na pele;
Inchaço e dor nas articulações;
Sangramentos espontâneos, sem razão aparente, como na gengiva ou nariz, por exemplo.
Daltonismo é uma perturbação visual que interfere na capacidade de diferenciação de cores pelo portador. Os sintomas podem variar com relação a intensidade, sendo que algunas casos o portador apenas não é capaz de diferenciar uma outra cor, mas, em alguns casos mais extremos, o portador não é capaz de diferenciar nenhuma cor, enxergando apenas em preto e branco.
Daltonismo, também conhecido como discromatopsia ou discromopsia, é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos olhos, ou de lesão de origem neurológica. O daltonismo pode dificultar o aprendizado e a execução de atividades rotineiras, como comprar frutas, escolher roupas e diferenciar as luzes dos semáforos. Tais problemas, no entanto, são considerados menores pela literatura médica devido à capacidade de adaptação da maioria dos daltônicos. Indivíduos portadores de cegueira das cores também podem ter acuidade visual reduzida. O distúrbio, que era conhecido desde o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia da qual ele mesmo era portador.