Recebi um e-mail com pedido de publicação que é elucidativo da necessidade imperiosa de ventilação.

Se assim deveria ser no nosso quotidiano, em tempos de covid-19 deveria ser uma obrigatoriedade. Fica a denúncia em modo de alerta. Exma. Sr.ª Delegada de Saúde Pública de Fafe,

Nuno Miguel Ferreira Domingues, portador do CC válido até , na qualidade de Representante dos Encarregados de Educação do 1º Ciclo no Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Professor Carlos Teixeira, vem muito respeitosamente, por este meio, comunicar a V. Exa. as seguintes situações:

A ventilação das salas é praticamente ausente;

Não existe ventilação cruzada;

Sendo a ventilação feita de forma natural e assegurada por duas frestas com uma área total inferior a 0,07m2, livres de obstáculos e no mesmo vão, para uma área a ventilar até 50m2;

Em cerca de 6 meses de aulas do ano letivo anterior há vários relatos de casos de alunos e professores que se sentiram mal alegadamente por má ventilação das salas:

Para este ano letivo, foram dispostas cerca de metade das cadeiras na perpendicular dos quadros da sala de aula, de frente para as janelas, o que levará a um maior risco potencial de LME provocadas por má postura (alguns desses lugares exigem uma rotação > 90º para observar os quadros);

Foram colocados acrílicos nas superfícies das mesas, que para além de ser mais uma superfície a higienizar, impede a correta higienização das mesas e distorce a visão dos alunos para os quadros.

Assim, sendo da opinião que as opções da escola e da dona da mesma não asseguram, respectivamente, as necessárias condições aos alunos no que à postura destes e à ventilação das salas diz respeito, solicito intervenção urgente de V. Exa.

Com os melhores cumprimentos,

Faça um comentário do que foi colocado na carta, analisando a situação da necessidade de intervenção ou não e/ou proponha alternativas para situação

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