Várias tecnologias de produção de vacinas contra a COVID-19 estão sendo avaliadas, incluindo ácidos

nucleicos (DNA e RNA), uso de vetores virais (replicantes e não replicantes), vacinas virais (atenuadas ou inativadas) e as vacinas proteicas (recombinantes ou de VLP - partículas semelhantes ao vírus - tecnologia utilizada na vacina HPV). A maioria das vacinas estudadas para a COVID-19 visa induzir anticorpos neutralizantes contra as subunidades virais, a maior parte delas tendo como alvo a região RBD (do inglês domínio de ligação do receptor) da proteína mais conservada do vírus, a Spike (S), impedindo assim, a captação do vírus pelo receptor ACE2 (enzima conversora da angiotensina) humano. LIMA, E. J.F.; ALMEIDA, A. M.; KFOURI, R. A. Vacinas para a COVID-19 – o estado da arte. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, v. 21, p. 521-527, fev. 2021. Diante dessa informação, uma vacina que utiliza uma versão recombinante da proteína S desenvolvida com a tecnologia de nanopartículas, associada a um adjuvante, é classificada em:

A) Vacina com vetor viral
B) Vacina viral
C) Vacina genética
D) Vacina proteica
E) Vacina bacteriana

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