1. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.

II. Se um dos cônjuges estava de boa-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis só a ele e aos filhos aproveitarão. Ill. A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente. IV. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os principios da probidade e da boa-fé. V. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. Quanto ao tipo de boa-fé a que se referem, analise as afirmações abaixo: AO II, IV e V tratam da boa-fé subjetiva e as afirmações I e III tratam da boa-fe objetiva B. O Somente a III trata da boa-fé subjetiva. C. O lev tratam da boa-fé subjetiva e as afirmações II, III e IV tratam da boa-fé objetiva D. I, IV e V tratam da boa-fé objetiva e as afirmações II e III tratam da boa-fé subjetiva. E IV e V tratam da boa-fé objetiva e as afirmações I, II e III tratam da boa-fé subjetiva.

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