As relações de trabalho são importantes e devem ser também o foco dos gestores de pessoas. Dentro dessas

relações, existem as políticas de negociação com os sindicatos das categorias profissionais envolvidas na organização, podendo ser: políticas de relações trabalhistas paternalistas, autocráticas, de reciprocidade ou participativa. Sobre essas políticas, analise as alternativas e marque a correta.​​​​​​

A.
Ao falar em políticas paternalistas, é feita uma analogia da organização com a figura paterna que, de forma rígida e autoritária, decide sobre os rumos a seguir pelos funcionários perante o sindicato.

B.
As políticas de reciprocidade são do tipo em que o sindicato procura fazer todas as vontades dos trabalhadores, tendo alto grau de cumplicidade também com as organizações e seus funcionários, gerando confiança.

C.
Políticas autocráticas valorizam a autoridade dos cargos existentes, assim, os dirigentes das organizações procuram colocar pessoas de sua confiança nos sindicatos para ter poder de barganha.

D.
As políticas de relações trabalhistas mais utilizadas na atualidade são as participativas, pois procuram conciliar os interesses dos trabalhadores e da organização, de forma justa e democrática.

E.
Políticas participativas são aquelas em que os gestores das organizações têm participação ativa nas questões do trabalho, em detrimento da adesão dos trabalhadores nas discussões junto ao sindicato.

1 Resposta

  • Mickablack

    D. As políticas de relações trabalhistas mais utilizadas na atualidade são as participativas, pois procuram conciliar os interesses dos trabalhadores e da organização, de forma justa e democrática.

    Explicação:

    Por que esta resposta é a correta?

    Entre os tipos de políticas de relações trabalhistas existentes que a gestão de pessoas deve considerar, existem: políticas paternalistas: são aquelas em que o sindicato representa a figura paterna para os trabalhadores e as reivindicações dos funcionários de forma rápida e fácil perante às organizações; políticas autocráticas: que costumam ser caracterizadas por uma postura rígida e impositiva da organização, agindo de modo arbitrário e somente amparada nas questões legais, de acordo com seus próprios interesses; políticas de reciprocidade: que se baseiam na troca recíproca entre a organização e os sindicatos, sendo as reivindicações resolvidas entre eles, com pouquíssima participação dos funcionários; políticas participativas: nas quais existe o envolvimento de funcionários e representantes das organizações nas negociações coletivas, tendo em vista o bem-estar de ambos, sendo a mais utilizada na atualidade.

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