Com a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos escuros, era quase impossível

qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu rosto. No local combinado, parou e fez o sinal que tinham já estipulado à maneira de senha.
Parou debaixo do poste, acendeu o cigarro e soltou a fumaça em três baforadas compassadas.
Imediatamente um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente, ajeitou a gravata e cuspiu de banda.

Era aquele.
Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná.
O outro sorriu e se aproximou: “Siga-me!” – foi a ordem dada com voz cavernosa.
Deu apenas um gole no guaraná e saiu.
O outro entrou num beco úmido e mal iluminado e ele – a uma distância de uns dez a doze passos – entrou também.

Ali parecia não haver ninguém.
O silêncio era sepulcral.
Mas o homem que ia na frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu numa janela.

ta ai moço

1 Resposta

  • MELIODASdaIRA

    não sei ñ sei ñ sei ✍️✍️✍️✍️✍️✍️✍️✍️✍️✍️✍️✍️

Clique aqui para adicionar a sua resposta.