No século XIX, conforme a ciência econômica se consolidava e ganhava cada vez mais destaque na sociedade,

acompanhou-se o surgimento da corrente utilitarista, cujo princípio básico é o de que os atos não devem ser avaliados como moralmente certos ou errados pelas intenções que carregam, mas: a. Pelas análises sociais dos ganhos reduzidos. b. Pelos ganhos possíveis para as empresas. c. Pelas consequências que não trazem à sociedade. d. Pelas consequências almejadas, mas irreais. e. Pelas consequências que trazem à sociedade (ganhos possíveis).

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