O preconceito às pessoas com deficiência configura-se como um mecanismo de negação social, uma vez que

suas diferenças são ressaltadas como uma falta, carência ou impossibilidade. A deficiência inscreve no próprio corpo do indivíduo seu caráter particular. O corpo marcado pela deficiência, por ser disforme ou fora dos padrões, lembra a imperfeição humana. Como nossa sociedade cultua o corpo útil e aparentemente saudável, aqueles que têm uma deficiência lembram a fragilidade que se quer negar. Após este breve comentário, analise as assertivas abaixo: I – as atitudes sociais adotam formas de classificação para distinguir e separar as pessoas, categorizando-as entre duas posições opostas: capazes e incapazes, rápidos e lentos ou competentes e incompetentes, Perfeitos e imperfeitos.
II – ao longo da história da humanidade, a deficiência está associada à uma situação de vantagem, pois, além de não se exigir responsabilidades, sempre lhes foram permitidos direitos.
III - O preconceito é contrário às diferenças, levando o preconceituoso a uma outra identificação, a uma visão distorcida de uma realidade que está posta.
IV - As deficiências podem ser parte ou uma expressão de uma condição de saúde, mas não indicam, necessariamente, a presença de uma doença ou que o indivíduo deva ser considerado doente.
V – a pessoa com deficiência, mesmo em um cenário mais globalizado, ainda está à mercê do estereótipo do Contágio Osmótico (a pessoa com deficiência, no convívio social, pode ‘contaminar’ os não deficientes com limitações da própria deficiência).

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