Qual o campo de atuação da ciencia juridica, a lei propriamente dita ou fenomenos sociais? explique

1 Resposta

  • Flavio

    A teoria de que a humanidade é descendente de uma população que partiu da África há aproximadamente 100 mil anos e que tomou o lugar de populações locais está sendo questionada por cientistas americanos.

    Os pesquisadores chegaram a uma nova teoria ao coletarem dados do Projeto Genoma Humano – consórcio formado por centros de pesquisa nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha que visa mapear a evolução genética da humanidade.

    "Os dados que coletamos sugerem que os pioneiros da espécie humana que saíram da África há 80 mil anos não se limitaram a substituir populações locais em outras partes do mundo", afirmou Henry Harpending, da Universidade do Utah, nos Estados Unidos, que liderou os pesquisadores.  

    "Há sinais de que houve cruzamento entre espécies nesse período", acrescentou o cientista. Estudos genéticos mais antigos davam conta de que uma população de origem africana que passou por um processo de rápida expansão substituiu todas as outras civilizações em diferentes regiões.

    Mutações

    Os pesquisadores comandados por Henry Harpending estudaram pequenas mutações no DNA humano, conhecidas como poliformismos nucleotídicos.  

    Ao analisarem quando se deu a aparição dessas mutações, os cientistas puderam estimar o período aproximado em que ocorreu a ascenção e e o declínio de ancestrais humanos em diferentes partes do mundo.

    A maior parte dos cientistas mundiais concordam que os primeiros ancestrais do homem atual partiram da África há cerca de 1,8 milhão de anos e conquistaram novas terras.  

    O consenso termina quando se trata de determinar o que aconteceu em seguida. A teoria mais divulgada é a de que um segundo e bem mais recente êxodo africano teria substituído todas as populações locais em outras regiões.

    Alguns cientistas e antropólogos, no entanto, defendem a tese multiregional. Por essa teoria, nem todas as populações locais foram substituídas pelos ancestrais africanos.

    Os defensores dessa tese acreditam que as populações locais – de regiões como a atual Europa, por exemplo – teriam se miscigenado com os hominídeos vindos da África.

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