resposta 'Admite-se quase como uma fatalidade que os juristas têm sua própria linguagem e que se trata

resposta "Admite-se quase como uma fatalidade que os juristas têm sua própria linguagem e que se trata de uma necessidade técnica. (...) A questão que se propõe aqui consiste em saber se esta linguagem é uma necessidade ou se, antes de tudo, é uma técnica de terrorismo. Se não entendo nada do ato que me aponta o escrivão é por parvoíce ou porque devo sentir-me, desde o momento inicial da instância, em estado de inferioridade?" ARNAUD, A. J. Notas sobre el lenguaje de los Tribunales. In: El derecho sin máscara. San Sebastián: Ed. Laboratorio de sociología jurídica,1990. p. 63 (livre tradução). No que tange à linguagem jurídica, para uma adequada construção legislativa o legislador deve observar alguns pontos importantes, exceto:

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